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Talvez tudo o que te falte seja

reencontrar quem você sempre foi.

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Entre o “tô bem” que a gente finge e o “quero mudar” que a gente sente, nasceu o Recalculando Rota. Aquele momento em que a gente para e pensa: “preciso dar um jeito na minha vida, mas não faço ideia por onde começar.” Não é um livro pra te ensinar — é pra te lembrar de você. Tem perguntas que podem doer um pouquinho, e caminhos que te ensinam como nunca mais voltar a doer. Cada texto é um espelho. Cada exercício, um reencontro com o presente. E, no fim, você percebe: a rota que parecia perdida… sempre esteve dentro de você.

A VIDA NÃO FOI FEITA PARA SER VIVIDA NO AUTOMÁTICO

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A VIDA PEDIU FORÇA QUANDO O QUE VOCÊ TINHA ERA CANSAÇO, NÉ?  — SEI COMO É...

Eu passei boa parte da vida tentando me encaixar: ser o filho “exemplo”, seguir roteiro, caber em moldes que nunca foram do meu tamanho. Um dia, a vida (e um acidente que deixou 33 pontos na minha cabeça e outros tantos no coração, rs) me lembrou que viver não é interpretar, é ser. Desde então, venho treinando isso: ser. Ser inteiro, mesmo quando dá trabalho. Ser verdadeiro, mesmo quando custa caro. Ser humano, sempre — porque personagem não fica de pé por muito tempo.
Eu escrevo, falo e compartilho o que aprendo no caminho. Não porque eu “sei” — mas porque sigo descobrindo.

Não é sobre mudar quem

você é — é sobre parar de

esconder quem sempre foi.

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Quem é o Gabriel PinOli? Essa pergunta é meio chata respondida na primeira pessoa — não gosto muito de estar nesse papel de falar sobre mim, por isso vou começar pelo fim... O fim que (pra mim tem mais cara de começo) foi começo. Essa historia pode soar “meio batida” pra quem me acompanha, mas pra mim (esse "fim") foi um divisor: o dia em que parei de performar o que eu não era pra viver o que eu sou. Madrugada, 120 km de estrada, olho pesado… — dormi, tive três grande aprendizados nesse dia, o primeiro, use o cinto de segurança; o segundo, se der sono dirigindo, pare e descanse; e o terceiro, nunca mais performar o que esperavam de mim e de uma vez por todas começaria a viver o que eu sou. VIVER - V I V E R. Eu ja conto mais dessa historia... Eu venho de misturas boas: raiz angolana do meu pai, avós portugueses, colo brasileiro da minha mãe. Cresci na igreja, entre hinos, regras e silêncios; primogênito “exemplo”. Sempre que eu pensava alto, pediam pra baixar o tom. Quando perguntava demais, mandavam calar — “isso não cabe na Bíblia”, “você filosofa demais”, “fica quieto”. Guardei as perguntas no bolso. E, no lugar de calá-las, cultivei curiosidade. Percebi cedo que a minha forma de amar não cabia no roteiro adoecido pela religião e, no dia em que meu coração pediu espaço pra amar de verdade, isso me custou teto e alguns afetos. Não me fez vítima (odeio essa posição); me deixou mais inteiro e forte— menos obediente ao medo e mais leal à vida. Às vezes, sair de casa é o caminho de volta pra si. Antes de me assumir inteiro, fui quase arquiteto, quase eterno nos amores, quase mudo por dentro. Morei em Luanda, São Paulo e New Jersey. Em Luanda, aprendi a ser diferente sem pedir desculpa por existir. Em São Paulo, descobri que ser eu, sem atuação, atrai gente que fica. Em New Jersey, encarei meus monstros no silêncio da solitude e aprendi a dar nome a cada um. Quando a vida gritou “recalcular” (mais de uma vez), eu obedeci. Voltei à base: Pai com P maiúsculo. O Pai que não exige currículo, exige presença. Que não habita em CEP e nem exige palavras bonitas — às vezes é só um “tô aqui”, e basta. O Pai que exige apenas verdade e nao perfeição. Eu gosto de escrever como quem abre janelas: pra ventilar e deixar o ar entrar onde a dor acumulou. Prefiro admitir tropeços a vender santidade. Acredito que dor não é castigo — é norte — e que ninguém ama o outro direito se não aprende a se respeitar e se amar primeiro. Por favor, não quero nunca ser colocado em um pedestal de exemplo, renuncio, nunca quis ser. Quero proximidade, o nosso chão de gente, onde todo mundo se equilibra como pode e aprende caminhando. Se eu tivesse de escolher um título, seria: homem comum que anota o que aprende e divide o que vive. Eu não tenho todas as respostas — e nem quero. Nunca sonhei em ser “escritor” (a verdade é que ainda estranho esse adjetivo) ou alguém que inspira. Caí aqui por acaso e talvez tenha sido pq cresci sentindo muito. Tentando caber. Tentando ser “como deveria”. Tropeçando, recomeçando e colocando no papel cada chama que ardia por dentro antes de virar incêndio. Foi assim que encontrei caminho. Dia 30 de junho de 2017, 5h da manhã. Aqui é o começo daquela história que comecei lá em cima. A rotina era abrir o comércio da família no interior do Rio. O peso nos olhos venceu. O carro saiu da pista. Borrões, vozes, frio. “Fica comigo, não dorme…” — e, de repente, a luz branca. Acordei num lugar diferente, gente em volta, cheiro de hospital. Acabava de receber uma “coroa” na cabeça— 33 pontos — e, na manhã seguinte, as palavras que mudaram tudo: — “Seu resgate foi difícil. Você não tinha mais pulso. Você é um milagre.” Quase todo mundo ganha um começo; eu ganhei dois — Meu mundo começou em 1992, mas também começou em 2017. Hoje, quando levantei da cama, começou de novo. Amanhã, vai começar de novo. e depois e novo e de novo. Em cada amanhecer, eu tenho escolhido inspirar vivendo de verdade — inteiro, sem máscara. Todos os dias ao acordar sigo tendo o desejo de inspirar pessoas a serem fieis a sua verdadeira essência. Eu gosto de citar uma frase, com um jeito meu de entender: “Ser é ser percebido.” — George Berkeley. Antes de qualquer olhar de fora, ser é me perceber. Estar presente pra mim, sem o figurino do ego feito pra sair bonito na foto. Quando a gente se enxerga inteiro — nu e verdadeiro — a vida deixa de ser performance "instagramavel" e se torna lar com cheiro de café passado na hora, bolo de vó na mesa e a paz mansa de um fim de tarde de domingo. Se for pra me resumir, em apenas uma estrofe, eu não sou herói nem conto de fadas. Sou um homem comum, que sabe que nada sabe — e, ainda assim, sabe o suficiente pra querer aprender sempre e, no caminho, inspirar. Eu não aceito menos do que mereço e também não preciso de excesso — preciso de verdade. E, quando a vida despenca, faço o que aprendi com a lendária Beth Carvalho: levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. — Gabriel PinOli.

O livro é autobiográfico? Não totalmente. Eu só apareço nas introduções de cada capítulo para dizer: “eu já passei por isso, eu sei o quanto isso dói”. Falo de autoimagem, amor, família, fé e recomeço — apenas o suficiente para que você entenda que eu não estou falando de longe, nem repetindo teorias que li em algum lugar. Depois de cada introdução, o livro deixa de ser “sobre mim” e passa a ser sobre você: sobre o que você sente, o que carrega, o que ainda não teve coragem de encarar. Eu só abro a porta; quem a atravessa é você.

O que eu vou encontrar dentro do livro? Cada capítulo começa com uma introdução minha — real, íntima, mas neutra na dor, para que você se veja também. Depois, entramos em subcapítulos com dois momentos: Texto poético — o texto que acende memórias e toca direto onde mora o sentimento. Texto “didático” — onde a gente pega o que doeu, entende de onde vem e aprende para onde isso pode ir, se você quiser cura. Falamos de abandono, carência, controle, autoestima, excesso de entrega, medo de perder, medo de ficar. Falamos de família, fé, amor e da arte de voltar para si. A cada tema, tocamos em feridas comuns e vamos do sentir ao compreender, do compreender ao praticar. É um livro para quem vive — ou gostaria.

Preciso estar passando por uma fase difícil pra ler? Não. É um livro pra quem quer se olhar com honestidade — esteja tudo calmo ou bagunçado. Não é um livro pra “consertar gente”; é um livro pra chamar de volta o que ficou esquecido. Mesmo quando a vida está “em paz”, tem coisas que ficam quietas… até que um dia levantam a mão e pedem atenção. A dor não avisa. O amor também não. Este livro te prepara para os dois: pra amar melhor e pra sofrer menos quando algo machuca. É pra agora. Pra antes. E pra depois. Importante: este livro não substitui terapia — ele soma. Com terapia + leitura + prática, você caminha com mais lucidez e calma pelas próximas rotas da vida.

O livro tem exercícios práticos ou é só texto? Ele não traz exercícios no formato escolar — tem ação disfarçada de conversa. Todas as páginas são tracejadas em marca-d’água: não existe um bloco “exercício 1, 2, 3…”, mas, nos trechos didáticos, eu te provoco a anotar: Onde doeu? O que eu senti? Por que isso mexeu assim? O que posso mudar? Foi o outro… ou fui eu? E aí, se você quiser, você escreve. Escrever organiza o caos. Eu faço isso desde 2011 e te convido a experimentar no seu ritmo, do seu jeito. Sem obrigação — só um lembrete de que colocar pra fora cura.

Vai ter versão digital ou audiobook? Sim. A versão para Kindle e o audiobook chegam em breve. Vou avisar vocês por aqui e nas minhas redes.

O livro fala sobre fé, mesmo sem religião? Sim. Fé é pessoal. Você pode ter fé em uma pedra, em um biscoito da sorte, em um trevo de quatro folhas, em tarô, em um santo… Fé não se discute — se respeita. Você pode chamar de Força Maior, Divino, sorte ou silêncio. Eu chamo de Deus e gosto de chamá-Lo de Pai. Não coloco Deus numa caixa. Antes do antes, Ele já era. E, pra mim, Ele não habita em um CEP: habita pessoas. No capítulo da fé, eu te convido ao agora — o único lugar onde a gente sente presença de verdade. Sem imposição, sem dogma: com amor, lucidez e liberdade.

Quanto tempo leva o envio? Para o Brasil, até 15 dias úteis, a depender da sua cidade. Você pode acompanhar tudo pela área do cliente na loja — o rastreio fica disponível ali.

Vocês entregam para fora do Brasil? Sim. Se você está fora do Brasil, toque no botão Contato (no topo, no final da página ou no botão flutuante na lateral) e combinamos o melhor envio para o seu país.

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